
foto tirada por Gonçalo
Nos teus olhos perfumados
de mar azul
Vejo estrelas cintilantes
Observando o rio de contrastes
Na sua magnitude
de beleza majestosa...
Um sorriso luminoso
que brinca na luz da fantasia...
De um querer
sem querer
Pois que sobra?
Descida suave em
constante movimento
de ondas,que vibram em círculos
para todas as margens de luz
que é minha...
Olhos sensuais
Devoradores de pele
sem toque...
Para iluminar o desejo
Chamas...
e tudo o que alcançamos
Um imenso desaguar
em mar perfeito
De bluepicasso a 1 de Junho de 2006 às 00:16
obrigado pela simpatia das tuas linhas... em relação a este teu espaço virtual... só posso dizer que espero que um dia o meu blog possa fazer concorrência ao teu... o que não é o caso actualmente;)... parabéns
De
jpcfilho a 1 de Junho de 2006 às 09:09
Nos teus olhos perfumados de mar azul, e muitas imagens azuis, e um colorido inerente aos poetas, gostei...beijos
De
Carlos a 1 de Junho de 2006 às 16:04
Queria estar contigo e sentir o teu perfume.
Não consigo lutar contra este desejo que me queima como o lume.
Sentir o teu toque e a suavidade da tua pele contra a minha,
era tudo o que me faria delirar e sonhar...
que a tua fantasia era a minha!
De
Ni a 1 de Junho de 2006 às 19:56
Poesia
É como uma praia deserta,
Certamente ao pôr-do-sol,
Um caminho que perdido,
Encontrado é, por um caracol.
Uma rosa sem espinhos,
Que por querer, os inveja,
O estar noutro lugar,
Desfrutando uma cereja.
Uma coisa perdida, sem nexo,
Mas encontrada e controlada,
Em que os termos são vida,
Qual achada, qual detida.
Algo que não conhece verdade,
Muito menos mentira,
Mas que conhece a pessoa,
Que a faz, que se vira.
Achada foi em lugar nenhum,
Colhida por ninguém,
Por todos cobiçada,
Mas por mim arrecadada.
Bj*É como uma praia deserta,
Certamente ao pôr-do-sol,
Um caminho que perdido,
Encontrado é, por um caracol.
Uma rosa sem espinhos,
Que por querer, os inveja,
O estar noutro lugar,
Desfrutando uma cereja.
Uma coisa perdida, sem nexo,
Mas encontrada e controlada,
Em que os termos são vida,
Qual achada, qual detida.
Algo que não conhece verdade,
Muito menos mentira,
Mas que conhece a pessoa,
Que a faz, que se vira.
Achada foi em lugar nenhum,
Colhida por ninguém,
Por todos cobiçada,
Mas por mim arrecadada.
É como uma praia deserta,
Certamente ao pôr-do-sol,
Um caminho que perdido,
Encontrado é, por um caracol.
Uma rosa sem espinhos,
Que por querer, os inveja,
O estar noutro lugar,
Desfrutando uma cereja.
Uma coisa perdida, sem nexo,
Mas encontrada e controlada,
Em que os termos são vida,
Qual achada, qual detida.
Algo que não conhece verdade,
Muito menos mentira,
Mas que conhece a pessoa,
Que a faz, que se vira.
Achada foi em lugar nenhum,
Colhida por ninguém,
Por todos cobiçada,
Mas por mim arrecadada.
Bj*
Bom fim-de-semana!! :)
De
Jamour a 2 de Junho de 2006 às 16:13
Esse mar perfito á muito que busco. Fica bem
De
aroma a 3 de Junho de 2006 às 22:05
Aos olhos de um olhar, uma bela ode. bfds
De
Kita a 3 de Junho de 2006 às 23:50
Estes olhos exalam magia... um azul de vida a desabrochar em cada movimento, em cada rasto de pele... adorei.
Um beijinho, Kita.
De
Cöllyßry a 4 de Junho de 2006 às 21:06
Que bela homenagem poetica...
Mru doce e indiscreto olhar
Cõllybry
De
Sombras a 4 de Junho de 2006 às 23:05
Lutemos pois, por uma Humanidade melhor, por uma vida melhor! Essa parece-me ser a única luta que vale a pena... Tem uma boa semana. Beijinhos
De
PDivulg a 5 de Junho de 2006 às 09:10
Pelos olhos podemos espreitar a alma...
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